Na década de 1920, o escritor Benjamim Costallat revelava em suas crônicas do "Jornal do Brasil" um Rio de Janeiro ainda obscuro para a maioria dos brasileiros. Conheça a obra deste escritor que passou despercebido pela literatura brasileira.
O programa começa a desbravar a cidade do Recife. Apresenta a iniciativa História ao Ar Livre que visa à democratização do acesso ao conhecimento, conhece a irmã Julita Soares da pastoral do Povo de Rua e a sede do SOS Corpo.
Em Goiás, as profundezas do Parque Estadual Terra Ronca revelam um dos maiores complexos de cavernas do país. Alexandre Lobo, guiado por Ramiro e Peregrino, respeitados conhecedores da região, exploram formações geológicas impressionantes.
Em 1897, instalações passageiras dos soldados da Guerra de Canudos se tornaram a primeira favela do Brasil, dando início ao apartheid social. Acompanhe uma discussão sobre se é possível romper o muro invisível urbano que separa brancos e negros.
De um lado, as mulheres negras foram a mão de obra na construção da riqueza do Brasil. De outro, protagonizam a história do Brasil pelo ativismo político e cultural. Saiba mais sobre as mulheres que pautam a luta antirracista no país.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
A carnaúba, conhecida como árvore da vida para muitos agricultores familiares que tem na renda da palha uma sustentabilidade nos períodos de chuva. Na região de Piripiri, Piauí, a conquista da terra tem relação direta com a conquista dos carnaubais.
Patativa do Assaré é reconhecido nacionalmente e homenageado em grandes eventos. A vanguarda artística nordestina o reconhece e nele identifica a voz insubmissa do povo. A gravação das suas músicas deu-lhe uma grande popularidade.
Jovens da periferia da Grande Vitória, no Espírito Santo, são sujeitos ao fracasso. Eles vivem em uma região pobre, em meio ao tráfico, mas entram na vida adulta e, com o apoio de familiares, amigos e escola, buscam um futuro melhor.
Telma, Denise e Adilson Lucena viram o pai, Antônio Raymundo de Lucena, ser morto em casa pela polícia do regime militar. Sua esposa Damaris e os filhos, sobreviventes, exilaram-se em Cuba. Lá, Damaris conhece um casal exilado também exilado.
Babi e Vagner chegam à Itália, um país repleto de belezas naturais, história e riquíssima gastronomia. Em uma viagem de carro, eles passam por Verona, San Gimignano, Siena, Florença, Milão e Roma.
Em Goiás, as profundezas do Parque Estadual Terra Ronca revelam um dos maiores complexos de cavernas do país. Alexandre Lobo, guiado por Ramiro e Peregrino, respeitados conhecedores da região, exploram formações geológicas impressionantes.
Busca elucidar a trajetória e a vida dos agudás, grupo de descendentes de traficantes brasileiros ou portugueses que se instalaram naquela região ao longo de séculos e ainda dos africanos escravizados no Brasil que retornaram ao longo do século 19.
De forma bem-humorada e informativa, o documentário faz crítica às questões do corpo vinculadas à estética e à obesidade, tão presentes no mundo contemporâneo. Acompanhe a cineasta Fabíola Aquino em sua decisão de se submeter a uma cirurgia bariátrica, suas ansiedades, expectativas e medos, bem como a reação das pessoas à sua volta.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
O programa começa a desbravar a cidade do Recife. Apresenta a iniciativa História ao Ar Livre que visa à democratização do acesso ao conhecimento, conhece a irmã Julita Soares da pastoral do Povo de Rua e a sede do SOS Corpo.
Em Belgrado, na Sérvia, Babi e Vagner conhecem um brasileiro que adotou Belgrado como lar e tem muitas histórias para contar. Em seguida, visitam um forte, um bairro boêmio, galerias de rua e conversam com locais.
Uma família haitiana se muda para a periferia de Contagem, em Minas Gerais, tentando se reerguer após um grande terremoto atingir o país caribenho em 2010. Sem saber falar português, eles têm que se adaptar a uma nova realidade e educar os filhos.
Conheça a história de Titina, que militou ao lado dos irmãos Nora Lia e Alberto contra a ditadura militar argentina. Nora Lia atuava no Partido Revolucionário dos Trabalhadores e deixou uma filha, com o pai preso, que foi criada por Titina.
Telma, Denise e Adilson Lucena viram o pai, Antônio Raymundo de Lucena, ser morto em casa pela polícia do regime militar. Sua esposa Damaris e os filhos, sobreviventes, exilaram-se em Cuba. Lá, Damaris conhece um casal exilado também exilado.
No Vale do Ribeira, SP, Suzana, quilombola de Bombas, preserva tradições agrícolas e sementes raras em harmonia com a Mata Atlântica, após luta para manter práticas ancestrais na comunidade remanescente.
Durante uma crise financeira na escola, Whitaker e Gomes vão a outros colégios para tentar recrutar novos alunos; Mariana revela que saiu de casa, e os colegas logo desconfiam que ela tem um caso com Daniel; Daniel encontra Beto.
Patativa do Assaré é reconhecido nacionalmente e homenageado em grandes eventos. A vanguarda artística nordestina o reconhece e nele identifica a voz insubmissa do povo. A gravação das suas músicas deu-lhe uma grande popularidade.
No coração das montanhas do Cazaquistão, a água turquesa do lago Kaindy cobre há um século uma misteriosa floresta submersa que faz parte, juntamente com as áreas arborizadas ao redor, de um parque nacional criado em 2007.
Filmado na terra indígena Apiwtxa do povo Ashaninka, no Acre, a floresta como alimento e como território de cura, utilizando os saberes ancestrais de usos potenciais de suas plantas.
A Mata dos Cocais é uma zona de transição entre o Cerrado, a Caatinga e a floresta amazônica. O coco do babaçu, espécie predominante na região, é um símbolo da luta de tantas mulheres que conquistaram o direito de acesso aos babaçuais.
Nos povoados de Poços e Poços de Cima, na Serra do Teixeira, Paraíba, os frutos do sertão e o banco de sementes da paixão, como são chamadas as sementes nativas, são garantia de renda, de permanência no território e de liberdade.
A floresta de araucárias a partir da vivência de quem sempre viveu em invernos vigorosos, acompanhou os ciclos de derrubada dos pinheiros originais. Hoje, porém, se celebra a valorização devida ao extrativismo do pinhão, o fruto da araucária.
No Vale do Ribeira, SP, Suzana, quilombola de Bombas, preserva tradições agrícolas e sementes raras em harmonia com a Mata Atlântica, após luta para manter práticas ancestrais na comunidade remanescente.
As meliponinas da Amazônia e sua relação vital para a preservação da floresta, agindo como educadoras ambientais junto aos apicultores. Essenciais à polinização da maioria das árvores da floresta, imprescindíveis para que exista o açaí e o cacau.
A criação da Reserva Extrativista Terras do Meio, na bacia do rio Xingu, garantiu a preservação da floresta tendo nas suas populações ancestrais, tradicionais e extrativistas os guardiões da riqueza e fartura de um extenso território.
A relação de proximidade e de conhecimento ancestral da floresta pelas comunidades remanescentes de quilombos, Laranjituba e África, e o trabalho feito pelo coletivo para garantir o alimento e transformar em renda os frutos e remédios da floresta.
A palmeira do Tucumã pelas mãos das populações ribeirinhas da região do Rio Arapiuns e Tapajós, especialmente as mulheres, que utilizam os frutos da floresta para dar cor e o trançado ancestral para transformar a fibra natural em arte.
Dezoito anos depois do assassinato da missionária católica Dorothy Stang, morta por sua luta pela floresta, a continuidade da vida e da luta pela existência junto à terra em um território que segue em disputa e conflito.